Eu cá, não gosto da Beatriz Batarda. Nunca gostei. Nunca. É mesmo uma embirração oca. Ela e o João Mota. Destesto-os. Acho-os embirrantes, vaidosos, feios, antipáticos. Não entendo a comunidade de iluminados que a considera uma actriz maravilhosa. Eu acho-a chata e sem sal. Pior, sem sal e com a mania que é apimentada mas não se quer dar como apimentada, porque isso é para professoras que se despem para revistas ou para as meninas que colocam implantes. Eu cá, a Beatriz B., sou uma mulher muito interessante e até sou atraente e desejável, mas escondo-me muito, maquilho-me raramente, porque o que interessa, é mesmo o meu trabalho. De vez em quando, apareço numa ou outra produção mais elaborada, mas é mesmo porque são as estreias, e tem mesmo de ser. Esta vai ser daquelas que nunca fará uma operação plástica, porque acha que interfere na leitura de Schiller.
«Torna-te aquilo que és». Devias era ler o Nietzsche.
Põe os olhos no Albano Jerónimo, palerma.

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