os homens que se aproximam demasiado de mim, acabam sempre pior, do que antes de me conhecer. é impressionante. Mas também só se aproxima de mim, um determinado tipo de homens. Assim em larga escala, são homens que se vêem mais a eles, do que ao mundo. E este percurso é justamente o que eu ando a fazer, mas ao contrário. Portanto a culpa também está um bocado do lado deles. Tinha uma amiga no liceu que nos meio das aulas, olhava para mim e dizia:
tu és um bocado maldita, sabias? Eu ria-me. Tem alguma graça ser um bocado maldita no liceu e os lados negros, sempre me puxaram muito. é uma coisa adolescente que conservo. Tinha apostado comigo, que desta vez, era capaz de se quebrar o feitiço, mas não. E isto, visto ou lido, pode parecer uma coisa de cinema, mas não é. e eu não queria que acontecesse, porque sei que gostaram de mim, são homens bonitos e bons, mas não sei que pensar. Porque eu fiz coisas diferentes, pensei coisas diferentes, senti coisas diferentes, planeei coisas diferentes, afirmei coisas diferentes, e na prática, está sempre tudo cercado de arame farpado. e sinto que será qualquer coisa que vem de fora. não sou exactamente eu, mas o que me rodeia. porque eu tenho uma força tremenda sobre as coisas e consigo, quase sempre, derrotar o mal. Por isso não entendo isto, mas sei que anda por aqui a rondar. Eu sinto-o de uma forma forte. isto não acontece com as raparigas que se aproximam demasiado de mim. e como não acredito nem desacredito muito em nada, pode ser qualquer coisa.
E isto também serve para afastar qualquer tentativa de engate via blog.
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