Desde manhã que me anda a cheirar ao "sabão do antigamente", o sabão azul.
Bem sei que estando o dia todo no covil das ciências, é natural que os cheiros se percam, mas isto está a intrigar-me. Já espreitei à janela, não fosse o jardineiro estar a regar as plantas com qualquer ideia nova, mas nada. Parece que é o vento que o traz. É mesmo estranho. Se calhar vem do céu. O céu é feito de sabão azul.
Agora, além de me cheirar, apetece-me morder uma barra.
Que dia..

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