Magnífica Ellen Burstyn
Requiem for a Dream
Há muito que pensava em revê-lo. Filme fabuloso, que traduz com inteligência suprema, a forma como o corpo sucumbe à cabeça, de forma gratuita e sem perdão. Música demolidora.
Às 3 da manhã de ontem, reparei numa coisa, que não tinha visto da primeira vez. Reparar nisto, só à segunda vez, não merece perdão. No final, todas as personagens regressam a um começo, fechando-se em posição fetal.
Darren Aronofsky, por Requiem for a Dream ou o Peter Greenaway, por A zed & two noughts. Dois filmes que podiam ter resultado numa grandessíssima trampa mas sairam geniais.

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