terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Decidi fazer uma recolha de lhoronas.

A primeira que conheci musicada, foi a da Lhasa. E fiquei a olhar para a capa do albúm, com a cara da capa do albúm. Toda azul. A llorona é uma «lenda» mexicana, presente em todos os países, creio. Uma mulher vagueia à noite sozinha. Ponto final. Nem mais, nem menos. Considerando a universalidade desta imagem, entendo que, de alguma forma, se assumirá como uma verdade, inaugurando aqui, uma nova espécie de verdades: as lloronas.









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Verdades