«Cuidado!», gritou Alice.
Hoje: «Olá Ana, bem disposta?»
Hoje: «Olá Ana, bem disposta?»
Ontem: «Você tem um nome bonito. Ana. Normalmente, vem associado a outro..»
Às vezes, as pessoas conseguem ser absolutamente assustadoras.
Não devia ter feito o favor de lhe imprimir as estatísticas do INE de 2007.
Espero que não venha cá todas as tardes.
Já agora: como é que sabe o meu nome?
A verdade é que a Ana vem associada a outra Ana.
Sou Ana Ana.
Ainda por cima espirrou.
Isto faz-me lembrar um episódio em que dei por mim a ser observada por um anão vestido de caqui.
Estava a limpar uma prateleira e virei-me. O anão estava a um canto da loja, a olhar para mim, melhor, para as minhas costas. Quando me virei, assustei-me e dei um salto. Voltei-me para a prateleira e continuei a limpar. Segundos depois, voltei-me novamente e o anão já não estava lá. Foi muito estranho. Não por ser anão, mas porque estava vestido de caqui, cor de que não gosto, porque é muito próxima do castanho e ao mesmo tempo por ter a pretensão de ser uma cor clara.
Moral da história: consigo detestar simultaneamente castanho e caqui.
Ando a ficar maluca.
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