quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Do Rato até Paris:
Ia-te dizer que, já que estás aí, não penses muito. Mas é estúpido e não faz sentido. Além de que pensar pode ter resultados positivos. Tu és o género de pessoa que pode ser o que quiser. É como se em ti vivessem todas as possibilidades. Mas acho que tu não notas.
Às vezes, há coisas que ficam guardadas, sem que as guardemos.
As tecnologias uniram-se ao misticismo e fizeram o favor de arquivar isto.
Na altura, pagou-me um respirar fundo.
O que tem de edificante, tem de assustador.
Porque na prática, eu não queria poder ser muita coisa.
A verdade: releio isto algumas vezes.

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