domingo, 31 de julho de 2011

« Love is a dress that you made, long to hide your knees »


Francesca: Robert, please. You don't understand, no-one does. When a woman makes the choice to marry, to have children; in one way her life begins but in another way it stops. You build a life of details. You become a mother, a wife and you stop and stay steady so that your children can move. And when they leave they take your life of details with them. And then you're expected move again only you don't remember what moves you because no-one has asked in so long. Not even yourself. You never in your life think that love like this can happen to you.

Robert Kincaid: But now that you have it...

Francesca: I want to keep it forever. I want to love you the way I do now the rest of my life. Don't you understand... we'll lose it if we leave. I can't make an entire life disappear to start a new one. All I can do is try to hold onto to both. Help me. Help me not lose loving you.

*


Robert Kincaid: Things change. They always do, it's one of the things of nature. Most people are afraid of change, but if you look at it as something you can always count on, then it can be a comfort.


Francesca: But love won't obey our expectations. Its mystery is pure and absolute. What Robert and I had, could not continue if we were together. What Richard and I shared would vanish if we were apart. But how I wanted to share this. How would our lives have changed if I had? Could anyone else have seen the beauty of it?

Robert: When I think of why I make pictures, the reason that I can come up with just seems that I've been making my way here. It seems right now that all I've ever done in my life is making my way here to you.

sábado, 30 de julho de 2011

sexta-feira, 29 de julho de 2011

: )

« All the lonely people, where do they all come from? All the lonely people, where do they all belong »

Eleanor Rigby
Beatles

terça-feira, 26 de julho de 2011

Hope

Mulher bonita, tem bom nome.




The trouble with the trouble
is the trouble in me.

the trouble is
the trouble says
it`s all troubling





sábado, 23 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

« A primeira palavra que Lucian Freud aprendeu a dizer, segundo a sua mãe, foi "alleine", que significa sozinho»

"Todas as minhas alegrias foram solitárias".

sexta-feira, 15 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

muda o conceito, a aspiração é a mesma

- If i had a normal family and a good upbringing, then I would have been a weel-adjusted person


- Depends on what you call normal


- Yeah, it does. Well, you know, normal, like – like a mom and a dad and a dog and shit like that. Normal. Normal.


- So you didn`t have a normal dog?
- No, I didn`t have a dog.
- You didn`t have a – a normal dad?

- Didn`t have a dog or –or – or a normal dad anyway. That`s all right. I don`t fell sorry for myself. I mean, I feel like i`m – I feel like i`m, you know, weel-adjusted.

- What`s a normal dad?
- I don`t know
Há uns dias saiu-me isto e foi tão verdadeiro, que acho que é capaz de chegar a aforismo.

Eu não quero falar, estou farta de falar, quero é ver televisão.

quarta-feira, 6 de julho de 2011



« Eu desejava ser tanta coisa na minha vida. O meu sonho é tão alto nesse momento, era ter uma vida-lazer para mim e para a minha filha. Uma vida-lazer é assim: eu na minha casa, eu e a minha filha, com o companheiro que eu tiver ao meu lado, para eu esquecer esse momento todo, porque não dá certo. É triste a pessoa gostar sem ser gostada.

- Tu queria ter um amor?
- E como eu queria..
- Então diga aí, como você queria ter o amor?
- Eu queria um amor assim que seja reservado só para mim. Toda a hora que eu chegar encontrar ele, encontrar aquela pessoa só para mim. Eu acho romântico..


« Em casa ela é botânica e eu geólogo. Um estuda as falhas nas rochas e outro flores. Um escava a terra e tira pedras enquanto o outro, colhe flores. Um casamento perfeito. Todo o casamento é perfeito. Até que acaba »

« Gotas de orvalho artificiais em pétalas de flores de plástico. Não consigo mais trabalhar. Abandonei as rochas tectónicas. Fico olhando só para flores e pessoas »



« 6 semanas longe de casa são como 6 gotas de um calmante poderoso. Um calmante que não resolve a dor mas tranquiliza o juízo»

A gente sempre pensa que é um super-homem. Que faz tudo, que pode tudo, que resolve tudo. Até ao dia em que a gente leva um pé na bunda. Aí, a gente se sente perdido, fragilizado, confuso. Você não consegue ser determinado, solitário, individual. Não consegue nem mesmo terminar um relatório de viagem, não consegue se envolver, você se paralisa. É isso que eu sentia. Paralisia múltipla. Por isso fiz essa viagem. Para me mover. Para voltar a caminhar. Voltar a comer o sandwich de filé, voltar a andar de moto, voltar a ver o fortaleza ganhar, voltar a ir à praia no domingo, para voltar a viver»

sábado, 2 de julho de 2011

Belíssimo

«Aí, ele abria minha cabeça, com um bisturi, e saía pedacinhos do teu corpo, de dentro da minha cabeça, galega»

«Sinto amores e ódios por você. Sinto amores e ódios repentinos por você »

sexta-feira, 1 de julho de 2011



E lá vai deus sem sequer saber de nós
saibamos pois
estamos sós